Ai, gente! Seguinte... Super
envergonhada, mas faz um super tempo que penso em escrever sobre uma coisa que
eu já vivenciei algumas vezes e várias amigas e desconhecidas também. As
mulheres, passamos por isso, geralmente, quando rola aquela cervejinha a mais ou
quando surge apenas uma vontade absurda de fazer pips.
Já vi garotas saindo dos
banheiros com a calça molhada até o meio da canela e também aquelas de
vestidinho se enxugando entre as coxas, com o rosto todo corado e achando,
sonhando que ninguém percebeu. Sem falar na neura com o cheiro que os outros
poderiam detectar.
Estou falando de quando vamos
fazer pips e, do nada, ele escorre pela caralha da coxa e por mais que a gente
mire no vaso, ele insiste em descer pernas abaixo por uns caminhos totalmente
controversos. Que raiva!!! 1 x 0 para o xixi malandrinho. Caí nesta pegadinha muitas
vezes e vi que, em mais um ponto, os homens têm vantagem sobre o sexo feminino.
Pingam na borda do vaso por demência. Ter uma mangueirinha e poder apontar pra
onde o xixi deve cair é uma bênção.
Algumas vezes pensei que isso
acontecia, porque tinha muito álcool na cabeça e faltava equilíbrio, mas não! Plena
dez da manhã, no meio do horário do expediente, toda fofinha, engomadinha, cheirosa,
maquiada, salto alto. Porém a vontade de secar a bexiga chegava a ser maior que
a necessidade de respirar (rs) e lá estava ele, mais uma vez, escorrendo. Um
certo dia, prometi pra mim mesma que isso jamais voltaria a acontecer eu
estando sóbria ou não.
Foi quando coloquei a cuca pra funcionar
mais um pouco e entendi que aquele “derrame” só acontecia quando as benditas
beiradas da pepeca estavam grudadinhas uma na outra. Então, o conselho que
deixo é: manas, ao fazer pips, desapreguem as beiradas e sairão sequinhas. No
máximo, o último pingo, que sempre será na calcinha.
kkkkkkkkkkkkkk, bravo!
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