Estava hoje na praia e comecei a observar os seios. Vários
deles. Tamanhos, cores, formatos, naturais, colocados pelos semideuses da
plástica, novos ou nem tanto. E a pergunta que não quer mamar...ops...calar. Quantas
histórias existem por trás de um seio?
Ele pode ter mais de 20 anos e ainda assim ser miudinho,
porém muito conhecido. Ou então alguma temporada a mais e carregarem em si o
atestado da lei da gravidade. Quem sabe estrias, veias coloridas e bicos que já
foram mordiscados, lambidos, chupados de prazer ou para saciar a fome de um
“serzinho”?
Quanta vaidade cabe em um par de peitos? Sejam eles grandes,
pequenos, claros, escuros, duros ou flácidos; eles são grandes aliados das
mulheres e, por consequência, dos homens também. Existe muito deleite por ali.
E o que há por trás do não peito? Um misto de sentimentos. A
falta deles nem sempre é uma opção, como o caso de quem opta por mudar de sexo.
Às vezes, a única opção é se manter viva
ainda que sem um ou os dois, ou apenas parte deles. Nesta hora muita coisa
entra em jogo. É quando se vê o quão importante são aqueles que passam a maior
parte do dia escondidos, esquecidos debaixo de um sutiã, que fica por debaixo
de uma outra peça de roupa.
Tem ainda alguns do sexo masculino que o incluem em seu
corpitcho na busca por curvas femininas. Parabéns para quem faz isso com
responsabilidade, principalmente consigo mesmo. Os seios são mesmo demais! Eles
são incríveis! Dão tesão realmente e todos podem ter, desde que não ponha em
risco a saúde.
Ah,gente! Vamos amar mais os seios! Que tal darmos mais
atenção a esta parte do nosso corpo que nos deixa mais sexy e nos dá imenso
prazer quando tocados com jeitinho.
Mulheres, passem a se conhecer melhor e toquem-se. Câncer de
mama tem grande chance de cura quando descoberto cedo.
Béshas, por favor, parem de usar silicone industrial. Seu
brilho feminino pode e deve durar muito mais que alguns meses.
E, por fim, sejamos todos amigos do peito.
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